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Aparato Histórico

Desde o início do século XX a psicologia se empenha a estudar questões que se destinavam às intervenções e demandas emocionais envolvidas em desastres. Mas foi apenas na década de 70 que a Associação de Psiquiatria Americana publicou um manual que descreve os diversos tipos de reações clássicas aos desastres e os princípios básicos para a identificação das pessoas perturbadas emocionalmente e criou a primeira lei de atuação sobre a orientação psicológica aos atingidos (CARVALHO, BORGES, 2009).

No Brasil, o primeiro registro de inserção da psicologia no estudo, pesquisa e intervenção nas emergências e nos desastres data de 1987, com o acidente do césio-137, em Goiânia, estado de Goiás. Mas foi apenas em 2006 que ocorreu o I Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e dos Desastres e neste mesmo momento tem-se também a primeira Reunião Internacional visando uma Formação Especializada em Psicologia das Emergências e Desastres, que visava sintetizar elementos curriculares que devem compor a formação dos futuros profissionais que colaborariam com a Defesa Civil (CARVALHO, BORGES, 2009).

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Referência

CARVALHO, Aline Cristina de Carvalho; BORGES, Ilma. A trajetória histórica e as possíveis práticas de intervenção do psicólogo frente às emergências e os desastres. V Seminário Internacional de Defesa Civil - DEFENCIL. São Paulo: 2009.

Projeto apresentado ao curso de Psicologia da Universidade da Região de Joinville – Univille – como requisito parcial de avaliação do quarto bimestre na disciplina de Serviços Profissionais em Psicologia, sob orientação da Professor MSc. Maikon de Sousa Michels.

Denise Vieira Taborda

Eloisa Capeletto

Henrique Sartori Klostermann

Lucas Demarchi Gomes

Joinville - SC

2018

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